Menu
O fato dessa doença ser tão comum não diminui seus incômodos, que podem gerar impactos psicológicos; muitas vezes em uma fase já intensa e complicada como a adolescência!
E é por isso que ela DEVE SER TRATADA e não considerada algo “habitual” da idade, que irá melhorar com os anos! Quanto mais cedo o tratamento, menor o risco de consequências sociais e de formação de cicatrizes. Procure um dermatologista!
Você sabia que o câncer de pele é o tipo mais comum de todos os cânceres? 1 a cada 3 diagnósticos dessa doença no Brasil estão ligados à pele.
Podemos dividir o câncer de pele em basicamente dois grupos: “não melanoma” emelanoma.
Os “não melanoma” são os tipos mais comuns, sendo representados principalmente pelo carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC). Surgem em maior frequência nas áreas expostas ao sol e quando detectados precocemente conseguem ser curados
apenas com tratamento cirúrgico. Podem aparecer como lesões semelhantes a “espinhas” que sangram ou nunca cicatrizam, “verrugas” ou áreas com “casquinhas grossas”.
Já o melanoma tem pior prognóstico, mas também se beneficia de bons resultados quando o diagnóstico é feito o mais rápido possível. Pintas novas ou pintas antigas que modificaram seu tamanho ou cor devem ser avaliadas!
O médico dermatologista pode te auxiliar no diagnóstico e remoção cirúrgica de lesões benignas e malignas.
Dentre as lesões benignas mais comuns estão os cistos epidérmicos (ou “sebáceos”), lipomas (pequenas bolinhas internas de gordura), acrocordons (lesões do tom da pele que ficam penduradas no pescoço, axila e virilha) nevos (as “pintas”), nevos rubis (pequenas “bolinhas de sangue”) e queratoses seborreicas (lesões acastanhadas que “esfarelam”)
A depender do tipo, tamanho e localização das lesões, será proposto o melhor método para sua cirurgia!
O primeiro passo para entendermos melhor a dermatite atópica é saber que nessa doença a pele não está cumprindo o seu papel como deveria: ela perde água e deixa entrar bactérias e outras substâncias que podem causar alergias. Foi demonstrado também que nesses pacientes há uma desregulação no sistema imunológico, que gera maior inflamação e coceira na pele.
Mais recentemente, acrescentamos a importância de um microbioma saudável: quem tem dermatite atópica apresenta menor número e diversidade das “bactérias do bem” na pele e no intestino!
Para recuperar essa nossa barreira natural, um dos pilares do tratamento da dermatite atópica é HIDRATAÇÃO – aplicar bons hidratantes, em boa quantidade e várias vezes ao dia.
Não devemos esquecer também das orientações de banho: usar pouco sabonete (de preferência sem sabão, os “Syndet”), com água morna e o mais rápido possível. Nos casosleves, apenas esses cuidados já serão suficientes!
Nos casos mais graves, o tratamento da dermatite atópica pode incluir a fototerapia (uma forma controlada de expor a pele à radiação), pomadas, medicações de tomar e mesmo injeções.
Para decidir o melhor tratamento, o dermatologista não avalia apenas o número ou tipo de lesões naQUERATO pele. Na dermatite atópica e em diversas outras doenças de pele valorizamos muito a QUALIDADE DE VIDA do paciente e como ela está sendo afetada por essa condição. Você pode fazer essa autoavaliação e levá-la para o seu médico na próxima consulta pelo INDICE DE QUALIDADE DE VIDA EM DERMATOLOGIA (DLQI) por esse link.
Lembre-se que a dermatite atópica é uma doença crônica e o dermatologista é o seu maior aliado para controlá-la!
A dermatite seborreica é uma doença crônica, ou seja, apresenta períodos de melhora e piora, mas sempre está por ali. Sua causa ainda não é completamente elucidada, porém envolve fatores como produção e “ingredientes” do sebo e resposta inflamatória exagerada aos fungos comuns da pele.
É mais comum sua presença no couro cabeludo, conhecida como a “caspa”, porém pode apresentar lesões semelhantes com vermelhidão e descamação em regiões da face (sobrancelhas, ao redor do nariz, perto dos cílios e nas orelhas) e corpo (tronco).
A depender da gravidade, o médico dermatologista pode propor shampoos, medicações tópicas ou orais.
A hidradenite supurativa é uma doença inflamatória que acomete principalmente as áreas de dobras como axilas, virilhas, região perianal e em alguns casos até região cervical e abaixo das mamas. Ela é caracterizada pela presença de nódulos e abscessos que se assemelham a furúnculos, porém são crônicos e recidivantes, gerando fístulas e cicatrizes. É imprescindível seu diagnóstico correto, que muitas vezes é confundido com outras patologias, para o seu correto tratamento.
Essa doença pode causar muita dor local e geralmente impacta negativamente a vida dos pacientes, portanto não deixe de procurar ajuda do seu dermatologista!
As infecções superficiais causadas por fungos podem acometer todas as idades e se manifestar de diversas formas a depender do agente e localização.
É muito comum que essas infecções imitem outras doenças dermatológicas, por isso, apensar de parecerem “banais”, é importante a avaliação médica, que pode ser prejudicada pelo uso de pomadas inadequadas, principalmente as contendo corticóides.
As regiões acometidas podem ser na nos pés (tinea pedis), nas unhas (onicomicose), corpo (tinea corporis), couro cabeludo (tinea capitis) e região da virilha (tinea cruris). O médico dermatologista pode solicitar exames de raspado para auxiliar o diagnóstico e o tratamento pode envolver medicações tópicas (pomadas) e via oral por longos períodos.
As plataformas de LASER possibilitam combinar tratamentos e abordar diversas queixas dermatológicas como:
☀ Prevenção e combate ao envelhecimento cutâneo com estímulo de colágeno;
☀ Rejuvenescimento facial com atenuação de rugas superficiais e profundas;
☀ Melhora do aspecto de estrias e cicatrizes cutâneas;
☀ Melhora do aspecto das cicatrizes de acne;
☀ Tratamento da rosácea;
☀ Tratamento de pequenos vasos da face e pescoço;
☀ Tratamento das olheiras pigmentares e vasculares;
☀ Tratamento do melasma
☀ Remoção de manchas de sol e diferentes tipos de lesões pigmentadas da pele
☀ Remoção de tatuagens
A indicação do tipo de LASER e o número de sessões pode variar de acordo com a indicação e a resposta individual ao tratamento! Converse com seu médico dermatologista para te ajudar!
A psoríase é uma doença imuno-mediada: a resposta inflamatória, com influência de fatores genéticos e do ambiente, não funciona como deveria.
Classicamente observamos lesões em placas vermelhas e grossas que acometem principalmente regiões de trauma, como joelhos e cotovelos, mas podem surgir em qualquer parte do corpo, incluindo couro cabeludo, unhas e região genital (as denominadas “áreas especiais”)
Hoje sabemos que a psoríase não é apenas uma doença da pele. Há um aumento de risco de doença articular (a artrite psoriásica), do coração, alterações metabólicas e até inflamatórias intestinais.
Com o avanço constante da medicina podemos acompanhar casos em que as lesões são controladas por completo durante o tratamento!
Não deixe de procurar seu médico dermatologista!
Vamos começar esclarecendo que essas lesões são super “do bem”! Não podem virar nenhum tipo de câncer de pele!
Normalmente são redondas e acastanhadas, podendo ficar “irritadas” quando coçadas ou traumatizadas.
Costumam ter um aspecto graxento e podem soltar algumas “casquinhas”, acometendo principalmente região do tronco e rosto, mas também são super comuns nos membros e couro cabeludo.
É importante avaliação do médico dermatologista para diferencia-la de outras lesões de pele e, caso ela traga algum incomodo para você, podemos propor a retirada!
A rosácea é uma doença de componente vascular e inflamatório, caracterizada por períodos de melhora e piora, mais comum mulheres adultas, mas que pode acometer também outras faixas etárias e o sexo masculino.
É comum a presença de um rubor no rosto que piora com exposição a temperaturas elevadas, consumo de álcool, bebidas quentes ou comidas apimentadas. O paciente pode apresentar também lesões que se assemelham a espinhas, mas que classicamente não são acompanhadas de “cravos”. É possível também a apresentação de lesões mais grossas que deixam regiões como nariz e orelhas maiores, além de acometimento ocular, que deve ser avaliado e acompanhado pelo oftalmologista.
O tratamento pode incluir medicações tópicas e via oral, além de se beneficiar de sessões de LIP (luz intensa pulsada)
O vitiligo é uma doença autoimune que ocasiona o aparecimento de manchas brancas na pele, principalmente em regiões de trauma (mãos, pés, articulações, ao redor na boca e nos locais em que as roupas “apertam”)
Apesar de não ser contagiosa e nem causar nenhum impacto físico na saúde dos pacientes, é comum estar associado a sofrimento psíquico e social, com grande impacto da qualidade de vida
Seu tratamento pode envolver medicações tópicas, orais e sessões de fototerapia (“banhos luz artificial” 2 a 3 vezes por semana). Procure seu dermatologista!
